sábado, 21 de novembro de 2009

Conhecendo Minas em duas rodas - O Topo do Mundo

Depois da nossa nova e tão sonhada aquisição vamos começar a nossa vida de aventuras. Tudo com responsabilidade, é claro.
Como não sou de BH, vamos aproveitar bem esse tempo aqui (que não tenho idéia de quanto será) para conhecer as belezas de Minas.
Começamos por perto... 54 km de BH. Temos que acostumar a viajar de moto e ver até onde aguentamos.
A viagem foi muito tranquila, mas à tarde só dormimos. kkkkkkkkkkkkk. Sol e estrada cansam.
O Topo do Mundo
Situado a uma altitude de 1450m, no alto da cordilheira da Serra da Moeda, ao lado da rampa do Clube de vôo livre, a visão panorâmica é um convite à contemplação.
Em dias de clima seco é possível a visualização até mesmo do Pico do Itacolomi, localizado a mais de 80 Km, no município de Ouro Preto.
De um lado, com 180m de desnível, visualiza-se a lagoa dos ingleses, muito utilizada pelos praticantes de esportes náuticos e que, em noites de lua cheia, reflete tons prateados.
Do lado oposto, a oeste do vale do Paraopeba, o desnível atinge 580 metros, proporcionando um visual simplesmente deslumbrante, ora de um colorido intenso, salpicado pelas cores dos pára-gliders e asas-deltas, ora de um tom azul-acinzentado que se perde de vista no vasto mar-de-montanhas que compreende a região exibindo, ainda, o pôr-do-sol mais bonito da região.
(trecho retirado do http://www.topodomundo.com/)

Vejam as fotos.

















segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Visita ao Mercado Central de BH

Hoje fui ao Mercado Central em busca de uma fonte decorativa. Mas que busca!
Estou quebrada de tanto andar. E é cada coisa que se tem que escutar...

Na Casa da Ada encontrei uma fonte que já tinha visto no site deles (http://www.casadaada.com.br/) por R$61,50. Era uma de Golfinhos. Eu nem ia perguntar o preço porque não gostei e também já sabia. Ou melhor, achava que sabia.
Minha amiga caiu na besteira de perguntar o preço e para o meu assombro era bem mais caro do que no site. E a justificativa? No site paga frete. Assustou? Pior foi quando reclamamos que estávamos alí, que não precisávamos pagar frete. A vendedora falou: Se não quiser, não leva. Assim essa loja vai longe.......

Em outra vi uma fonte que era assim: Uma cumbuca branca de tamanho sobremesa, com pedras brancas, dois bambus que se cruzavam e um outro pedacinho de bambu de onde descia a água. Simples por demais. Um kilo da pedra é R$2,50, a cumbuca deve custar estourando R$10,00 e a bombinha R$16,00. Sim, uma vara enorme de bambu custa R$2,00.
E sabe o preço da fonte? R$70,00. Isso mesmo. A vendedora disse que era a fonte da harmonia. Já pensou chegando em casa com um trocinho desse e dizendo para o meu marido que dei R$70,00 nele? A "harmonia" ia rolar solta. kkkkkkkkkkkk

Foi então que resolvi fazer uma fonte eu mesma. Comprei a vara de bambu, um jarro, a bomba para fonte, 1kg de pedrinhas, um potinho miniatura para a queda d'água e um sapinho. Tudo ficou em R$47,00. Sim... Isso porque ainda comprei uma lata enorme de esmalte para dar brilho nas peças. Não fosse o esmalte teria ficado tudo por R$33,00.

E foi ai que a HARMONIA rolou solta. Eu e meu esposo nos realizamos igual criança montando a fonte e agora estamos aqui em uma verdadeira harmonia, ouvindo a nossa queda d'água.

Abaixo a foto da mais verdadeira "fonte da harmonia".




sábado, 24 de outubro de 2009

Presente de Deus

"A natureza dá a cada época e estação algumas belezas peculiares; e da manhã até a noite, como do berço ao túmulo, nada mais é que uma sucessão de mudanças tão gentis e suaves que quase não conseguimos perceber os seus progressos." (Charles Dickens)

Esse é o meu ambiente de trabalho. Melhor lugar em BH não há.
Tive a sorte de ser presenteada com as nuances da natureza todos os dias.
Trabalho em um dos poucos lugares onde se respira ar puro e o trânsito da cidade grande fica só para a hora de voltar para casa.
Aqui me sinto mais próxima da minha cidade NATAL.
Eu amo a natureza!

"A natureza não faz milagres; faz revelações." (Carlos Drummond de Andrade)






















sábado, 25 de julho de 2009

Ponto de Encontro. O Programa.

Uma conversa, um papo descontraído. Essa é a proposta do Ponto de Encontro. São trinta minutos em que o entrevistado conta sua história e você o conhece um pouco mais de perto. Artistas, escritores, compositores e personalidades de Minas Gerais e outros cantos do país já passaram ou ainda vão passar pelo programa.

O Ponto de Encontro é apresentado quinzenalmente no canal 14 (Way TV) e canal 12 (NET).

Exibição: sábados, 18h30;terças-feiras, 16h30; quartas-feiras, 20h; sexta, 14h30

Fazem parte do programa os cinegrafistas Fabrício, Alexandre Mendes e Rogério Fidélis, a apresentadora e produtora Carol Lages, o editor de imagens Leonardo Carlini, a diretora de imagem Márcia Milagre, a roteirista Ana Luiza Fatorelli, o maquilador Márcio Sá, o motorista Teodomiro Eloy e a produtora Fernanda Pádua.

pontodeencontro@ufmg.br

http://www.ufmg.br/tvufmg


Alberto Rodrigues: radialista, torcedor e vereador na toca da raposa II





Luiz Arthur:
ator e diretor







Cajú e Totonho: humoristas no parque Guanabara



terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Vale Verde é melhor!!!

Me falaram tanto de Inhotim, que lá era melhor do que a Vale Verde... Então resolvi conhecer.
É... O lugar é bem maior do que a Vale Verde, tem uma jardinagem muito bem cuidada, é bom para um book, mas para por ai. O entra e sai em exposições é só para artista mesmo. Eu e o pessoal que foi comigo entrou sem entender e saiu pior ainda. Será que é isso que a arte contemporânea quer mostrar? Sei que teremos sorte se amanhã não estivermos gripados do... Entra no ar condicionado (muito agradável por sinal) e sai no ar quente atras de outra sala para visitar.
Ma minha opinião, a Vale Verde têm mais atrativos. O restaurante de lá não é bom, mas tem muito o que se fazer para passar o tempo, inclusive esportes radicais. E a água do lagos não tem cheiro ruim. Se for para escolher, eu indico a Vale Verde.
As fotos abaixo são de Inhotim. Depois vou procurar se ainda tenho fotos de quando fui na Vale Verde.







Gruta de Maquiné - Cordisburgo


Considerada o berço da paleontologia brasileira, a Gruta do Maquiné foi descoberta em 1825 pelo fazendeiro Joaquim Maria Maquiné, mas explorada cientificamente pelo naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund em 1834 .
A Gruta do Maquiné foi utilizada pelo homem pré-histórico como um abrigo. Essas comunidades não tinham o hábito de entrar nas zonas escuras, mas utilizavam as entradas das grutas como áreas protegidas onde realizavam diversas atividades como alimentação, dormitório etc. A existência de pinturas rupestres e de outros vestígios arqueológicos são indicadores desses usos .
A exploração pioneira da gruta deu-se, provavelmente, pela atuação de fazendeiros e moradores da região, que penetravam nas grutas para a extração do salitre, matéria prima necessária para o fabrico de pólvora. A partir de 1834, o naturalista dinamarquês Peter W. Lund realizou estudos paleontológicos nessa gruta, encontrando vários fósseis de mamíferos .
A gruta sempre foi muito procurada por turistas, mas somente em 1967 recebeu investimentos mais expressivos do governo do estado para a implantação de uma infra-estrutura adequada que proporcionasse conforto aos visitantes. Foi, portanto, a primeira gruta brasileira a ser preparada para essa atividade .
A Gruta do Maquiné possui aproximadamente 650 metros de galerias e salões, boa parte abertos à visitação pública. Os poucos locais não visitados pelos turistas apresentam algum tipo de dificuldade como teto baixo, pontos muito altos e locais de difícil acesso .

Geologia
A Gruta do Maquiné foi formada pela atuação das águas sobre a rocha calcária. O calcário é uma rocha sedimentar que, através da ação milenar das águas, forma vazios subterrâneos conhecidos como grutas, lapas ou cavernas .
Nesses vazios, ocorre a formação de depósitos minerais, especialmente a calcita, que é um carbonato de cálcio. A calcita é geralmente branca ou transparente, tomando tonalidades e cores distintas pelas impurezas e presença de outros minerais .
Esses depósitos minerais recebem a denominação de espeleotemas, que são basicamente os ornamentos minerais encontrados no meio subterrâneo. Os principais espeleotemas são as estalactites (encontradas no teto), estalagmites (encontradas no piso), colunas (quando as estalactites unem-se com as estalagmites), cortinas, escorrimento, represas de travertinos etc. Essas formações podem demorar milhares de anos para se formar, por isso a importância de preservá-las. Quando deparar com um desses espeleotemas úmidos ou com gotas d’água, o visitante pode saber que eles estão em formação, em um crescimento muito lento .
Pelo exposto, pode-se perceber a importância da água para as cavernas. Elas foram responsáveis pelo transporte de minerais que contribuem para a beleza de suas formações .

A vida em uma gruta
A ausência de luz e a escassez de alimento fazem com que somente um número muito reduzido de animais consiga sobreviver no interior das grutas. Por esse motivo, pode-se, a princípio, ter-se a impressão de que não existe vida nesses ambientes. Em uma análise mais cuidadosa, pode-se identificar toda uma comunidade de pequenos animais, especialmente grilos e aranhas .
O morcego também utiliza as grutas como abrigo, sendo muito importante para o equilíbrio ecológico, por ser um dos animais que contribuem para o transporte de matéria orgânica para o interior delas, seja através de suas fezes (cujos depósitos são conhecidos como guano) ou restos alimentares .
Na Gruta do Maquiné, foram encontrados fósseis de animais pré-históricos. Esses animais entraram na gruta fugindo de predadores ou suas ossadas foram levadas pela ação das águas. São importantes depósitos fósseis que somente podem ser removidos por pesquisadores autorizados .

Iluminação
A Gruta do Maquiné conta com um moderno sistema de iluminação implantado pela Cemig em julho de 1999, com o objetivo de realçar a beleza existente no seu interior e proporcionar segurança para os visitantes .
O sistema foi implantado, utilizando-se as mais modernas técnicas de iluminação e levou em conta, também, a necessidade desse sistema não interferir no meio ambiente .
Em julho de 1999, a Cemig entregou o novo sistema de iluminação da gruta para a prefeitura de Cordisburgo, que passou a ter responsabilidade de sua manutenção e operação . A Gruta possui sete salões explorados e o preparo de iluminação e passarelas possibilitam aos visitantes vislumbrarem, com segurança, as maravilhas de Maquiné, onde todo o percurso é acompanhado por um guia local. Pode-se visitar o Salão do Vestíbulo, o Salão das Colunas, o Salão do Trono, o Salão do Carneiro, o Salão dos Lagos, o Salão das Fadas e o Salão Dr. Lund .




a concha

véu da noiva
espelho d'água

As câmaras


1ª câmara
Chamada “Vestíbulo”, é totalmente iluminada pela luz exterior que penetra por uma larga abertura. Tem 88 pés de comprimento, 66 de largura e 26 de altura. Elevam-se do solo diversas massas colossais de estalagmites, uma das quais está próxima à entrada. As mais afastadas se reúnem num grupo que sobe até a abóbada e, se confundindo, forma a parede do fundo, onde existem dois grandes blocos de quartzo destacados de uma enorme camada do mesmo mineral, que se vê no calcáreo, justamente acima.

2ª câmara
É denominada “sala das colunas”. Tem 122 pés de comprimento por 74 de largura. À esquerda, perto da entrada, destacam-se massas enormes de estalagmites que se erguem até à abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente. Outras massas, indo quase de uma parede à outra, se elevam diante das primeiras, deixando apenas uma pequena descida. A camada de estalagmites aí existente foi perfurada em diversos lugares para extrair a terra salitrosa. Ela contém, aqui e ali, considerável quantidade de pequenas ossadas e de dentes.

3ª câmara
Chamada do “altar ou do trono”, tem 220 pés de comprimento, 116 de largura e 50 pés de altura. Perto da entrada, acha-se ornada da tapeçaria gigantesca de uma estalactite branca de brilho e de beleza extraordinários. Um grupo de estalactites que separa esta câmara da precedente envia um ramo para cada lado e os dois formam entre si um grande nicho disposto em anfiteatro, em cuja entrada vê-se uma figura de 25 pés de altura, representando um urso sobre o pedestal.

4ª câmara
Tem a denominação de “Carneiro”, tem 60 pés de comprimento, 66 de largura e 36 de altura. Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se, ainda, nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.

5ª câmara
denominada “Salão das Piscinas”, tem 78 pés de comprimento, igual largura e 60 pés de altura, formando a parte mais profunda da gruta. O visitante se deslumbra com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas paredes. No centro, existe uma grande bacia de 5 pés de profundidade, cujas paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcáreo. Grandes massas de estalagmites ornam as bordas opostas da bacia, assemelham-se a antigas estátuas e concorrem com as paredes artisticamente enfeitadas de estalactites, dando a esta sala notável semelhança com um banho antigo, excedendo-o, porém, nas belezas dos brilhantes cristais que luzem em seus muros.

6ª câmara
Denominada “Salão das Fadas”, tem 108 pés de comprimento e 50 pés de altura. Aí foram encontradas grandes ossadas de animais, inclusive o resto de um megatério (a atual preguiça). Segundo Dr. Lund, “nenhuma outra caverna produzira combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da gruta. No fundo há uma passagem para outro compartimento, onde parece se terem reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir. As obras artísticas do mais alto gosto e a mais rica arquitetura são ali produzidas. Aqui, um belo templo surpreende nossa vista; ali, levanta-se um altar; mais longe ergue-se uma colossal coluna de delicado gosto; além, vê-se uma cascata cujo límpido primores da natureza são realçados pelos mais delicados ornatos de formas tão fantásticas, quanto de bom gosto: franjas, grinaldas, frisos e uma infinidade de outros enfeites se apresentam. Toda a câmara e todas as figuras nela existentes estão cobertas de uma crosta de cristais delicados de carbonato de cálcio, ora do mais puro branco, ora diversamente coloridos, realçados por um revestimento brilhante. Os esplêndidos reflexos produzidos pela luz, ferindo as Inúmeras facetas deste cristal deslumbram a vista de modo que o homem se julga transportado a um palácio de fadas. A mais rica imaginação poética não saberia criar tão explêndida morada para seres maravilhosos; diante desta notável gruta ela seria forçada a confessar a sua impotência.” Os companheiros de Dr. Lund permaneceram muito tempo mudos à entrada deste templo e, involuntariamente, exclamaram: “Milagre! Deus é grande”! Dr. Lund disse: “nunca meus olhos viram nada de mais belo e magnífico nos domínios da natureza e da arte.”

7ª câmara
É dividida em duas partes: a 7ª A, denominada “Salão Dr. Lund”, que tem 138 pés de comprimento, 72 de largura e 50 pés de altura. Ela desce sempre, formando bacias consideráveis. Esta sala é a mais importante pela quantidade de ossadas que possui. Há, no meio da câmara, uma abertura de 2 pés de largura por 15 pés de profundidade, por onde escoa todo o excesso de água da gruta. Segue a 7ª B, denominada “Salão do Cemitério”. É a maior de toda a gruta. Mede 534 pés de comprimento por 184 pés de largura. É revestida de uma camada quebradiça de estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual, por fim, se amontoa até a abóbada. Grande fragmentos de calcáreo se acha espalhada na maior desordem, com aspectos de mausoléus, o que justifica o nome de cemitério.”

Fonte: Histórico da Gruta do Maquine (folder)

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Linda Natal... Matando a Saudade!!! (dez2008/jan2009)

Um passeio pelo litoral do Rio Grande do Norte.

Barra do Cunhaú - 96 km de Natal. (litoral sul)















Baía Formosa - 95 km de Natal. (litoral sul)




Essa abaixo é a famosa Maria Farinha.


















Galinhos - 174 km de Natal. (litoral norte)





















Via Costeira, com vista para o Morro do Careca - 0 km de Natal. (centro)





Ponta Negra - 0 km de Natal. (centro)





Genipabu - 30 km de Natal. (litoral norte)








Para encerrar um peixinho frito em Pitangui. 35 km de Natal. (litoral norte)