Sou de Natal, conhecida como a Cidade do Sol, onde o sol brilha 300 dias por ano, a temperatura média máxima beira os 32ºC e os ventos alísios amenizam a sensação de calor. O dia clareia por volta das 5hs e o pôr-do-sol acontece por volta da 17:30hs. Ou seja, chuva só no São João, para amenizar o calor da festa.
Porém aqui em BH, onde estou morando, chuva é coisa séria. Moro e trabalho na região da Pampulha, e ontem parei no Via Brasil por 30 minutos ao sair do trabalho, já que o dia estava ensolarado e bonito.
Foi o suficiente... Ao sair do Via Brasil começou a chover (moro a no máximo 4 km de lá). Que bom que eu saí de lá... Pois no estacionamento onde meu carro estava, com cobertura de toldo e estrutura metálica, tudo voou.
O clima mudou do nada, a inesperada chuva com vento atingiu até 60 km/h. Eu estava no carro. Apagou tudo, sem sinal, sem luz, sem visibilidade alguma, árvores arrancadas pela raiz, postes caindo e muita água rolando. Os motoristas ligaram seus piscas-alertas para poderem ser vistos (inclusive eu). A região da Pampulha, onde eu estava, foi uma das áreas mais atingidas. Na Avenida Portugal, muitos prédios e galpões foram destelhados. Em alguns, o telhado chegou a cair sobre carros.
Não seria exagero dizer que, mesmo sem mar em BH, eu me senti no filme “Maremoto”. Foram momentos de pânico no meio da chuva e da ventania. E o pior... Esse estrago todo ocorreu em apenas 15 minutos de chuva.
Porém aqui em BH, onde estou morando, chuva é coisa séria. Moro e trabalho na região da Pampulha, e ontem parei no Via Brasil por 30 minutos ao sair do trabalho, já que o dia estava ensolarado e bonito.
Foi o suficiente... Ao sair do Via Brasil começou a chover (moro a no máximo 4 km de lá). Que bom que eu saí de lá... Pois no estacionamento onde meu carro estava, com cobertura de toldo e estrutura metálica, tudo voou.
O clima mudou do nada, a inesperada chuva com vento atingiu até 60 km/h. Eu estava no carro. Apagou tudo, sem sinal, sem luz, sem visibilidade alguma, árvores arrancadas pela raiz, postes caindo e muita água rolando. Os motoristas ligaram seus piscas-alertas para poderem ser vistos (inclusive eu). A região da Pampulha, onde eu estava, foi uma das áreas mais atingidas. Na Avenida Portugal, muitos prédios e galpões foram destelhados. Em alguns, o telhado chegou a cair sobre carros.
Não seria exagero dizer que, mesmo sem mar em BH, eu me senti no filme “Maremoto”. Foram momentos de pânico no meio da chuva e da ventania. E o pior... Esse estrago todo ocorreu em apenas 15 minutos de chuva.
Veja algumas fotos do “O dia depois de ontem” de onde trabalho.
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